Bulls - Bucks, 112-122

Os Bulls começaram oficialmente a pré-temporada com os Bucks. A equipa de Milwaukee apresentou-se desfalcada, inclusive as estrelas dos Bucks eram os irmãos Lopez (houve até um vídeo de tributo à dupla RoLo). Mesmo a jogar contra uns Bucks cheios de ausências, os Bulls não conseguiram bater a turma de Milwaukee e perderam por 122-112 no United Center, em Chicago.

Um plantel melhor beneficiará Zach LaVine

Quando Zach LaVine se sentou para celebrar o dia de Acção de Graças a 29 de Novembro do ano passado, apenas James Harden tinha uma taxa de utilização superior ao shooting guard de 24 anos dos Bulls. A seguir a LaVine vinham Durant, Embiid e Giannis. O MVP da Liga e o segundo classificado e um par de membros da segunda equipa All-NBA.

Horace Grant

Quando o Power Forward de 2.08m Horace Grant chegou a Chicago, era um jovem "rookie" que procurava marcar muitos pontos. "Quando tens médias de 20 pontos na Universidade queres continuar a fazê-lo," admitiu Grant.

Dennis Rodman diz que a corrida pelo título nos Bulls acabou por causa da exigência financeira de Jordan

Dennis Rodman não quer falar de nenhum "Big Three" na NBA actual, afirmando não só que foi parte do "Big Three" original, mas também dizendo que a corrida pelo título dos Chicago Bulls acabou quando ele, Scottie Pippen e Phil Jackson esperaram que Jordan fosse pago como queria.

"Eu o Mike e o Scottie revolucionámos o jogo. A maneira como toda a gente joga hoje em dia, era como nós jogávamos. E agora, de repente, toda a gente fala em 'Big Three'. Agora? A sério? Nós éramos o 'Big three'. Nós fomos o principal trio," disse Rodman a Sean Hughkin do Bleacher Report.

"Ganhámos consistentemente, ganhámos campeonatos consistentemente. E a única razão de não termos conquistado o quarto título seguido foi porque o Mike disse que queria X milhões de dólares. E eles não lhe queriam pagar, portanto foi embora, eu fui embora, o Scottie foi embora e o Jackson foi embora. Estávamos todos à espera do Michael. Foi assim que a corrida acabou."

Muitos se questionam quantos campeonatos mais os Bulls teriam ganho se Jordan não se tivesse retirado, mas com certeza que houve muito dinheiro envolvido na decisão. Os seis campeonatos de Jordan já faziam dele um vencedor na era moderna do basquetebol e o boicote auto-induzido certamente terá tirado a vontade de voltar.

Acabou por voltar um ano depois como um dos donos e presidente das operações para o basquetebol dos Washington Wizards, mas o retorno à NBA não terá sido o que Rodman e os fãs do desporto queriam dele.

Jordan regressaria como jogador uma terceira vez em 2001, inspirado pelo regresso do amigo de longa data, Mario Lemieux, doando todo o seu salário a causas solidárias relacionadas com o ataque do 11 de Setembro.

Antonio Blakeney dispensado dos Bulls

Os Bulls cortaram Blakeney do roster de 15 jogadores para a temporada que se avizinha,
de acordo com Shams Charania do "The Athletic".

O "Rookie do Ano" da G-League em 2018 não fará parte da equipa dos Bulls e terá de encontrar uma nova equipa na NBA ou voltar à G-League. Antonio Blakeney era o terceiro jogador mais mal pago na equipa dos Bulls este ano, com um salário de 1.58 Milhões de dólares garantidos apenas atrás de Shaquille Harrison (175.000 $) e Daniel Gafford (898.310 $). A diferença é que se os Bulls cortassem da equipa Shaquille Harrison isso teria impacto no tecto salarial, com um acréscimo de 1.6 milhões e Daniel Gafford tem um contrato garantido de dois anos com um total de 2.41 milhões, deixando Blakeney como o jogador mais barato num plano económico.

Os rumores sobre a dispensa de Blakeney têm surgido desde o meio do mês de Julho, portanto acaba por não ser uma notícia surpreendente.

Conhecido em Chicago por ser um mau lançador, Blakeney obteve médias de 7.3 pontos por jogo com uma eficácia de 41.9%, 1.9 ressaltos e uma medíocre média de 0.7 assistências por jogo durante 14.5 minutos entre as posições de Point Guard e Shooting Guard.

Com Kris Dunn sob contrato, a adição de Coby White através do draft e a contratação de Tomas Satoransky durante a free agency, era apenas uma questão de tempo para Blakeney.

O antigo membro da LSU começou como um jogador com contrato two-way a jogar pela equipa dos Bulls na G-League, os Windy City Bulls, e a equipa principal em 2017/18 e teve um novo contrato no Verão de 2018. Blakeney ainda vai receber 1.58 milhões do seu contrato garantido, mas futuro na NBA parece incerto.

Top 5: Os mais duros na história dos Bulls.

Há muito que Chicago é conhecida pela sua mentalidade do "antes partir do que torcer" e idolatrou os atletas que incorporaram o mesmo espírito.

Ao longo de sua história, Chicago idolatrou jogadores que, embora talvez não sejam os mais talentosos, esforçaram-se ao máximo e foram considerados "duros". Eles lutavam noite após noite, muitas vezes superando deficiências de habilidade com pura coragem.

No entanto, a tenacidade não é apenas uma característica dos jogadores, mas também pode incorporar uma equipa, como foi o caso dos Bulls nos anos 90 - principalmente pelas suas batalhas épicas com os New York Knicks.

A resistência também é aparentemente uma característica importante para o novo treinador Jim Boylen. Quando foi elevado à posição a 3 de Dezembro de 2018, para substituir Fred Hoiberg, tornou-se um ponto de ênfase.

De facto, as suas tentativas de instigar mais dureza na sua equipa saíram um pouco pela culatra no início. Parece que tudo foi ultrapassado, mas a ênfase em ser um jogador duro permanece.

Enquanto os Bulls tentam continuar a construir um plantel com esse tipo de jogadores, perguntei a mim mesmo: "quem são os Bulls mais duros da história?" Na avaliação dos 5 jogadores mais duros, avaliei a resistência física e mental, para chegar a uma lista com a qual ninguém gostaria de entrar em guerra.

5 Super-Estrelas que os Bulls podiam ter adquirido no Séc. XXI

Quais foram os maiores momentos de "e se" nas free agency que os Chicago Bulls tiveram desde 2000?

O final da era de Michael Jordan nos Chicago Bulls trouxe tempos desafiantes e difíceis e um monte de falhanços na contratação de super-estrelas durante o mercado de transferências.

Os últimos anos não têm sido diferentes. Fora uma mão de contratações na free agency, o mercado não tem funcionado bem para a dupla GarPax nos últimos 15 a 20 anos.

Agentes livres não têm valido de muito desde o virar do milénio. Ben Wallace talvez seja o caso mais flagrante, numa lista que inclui Carlos Boozer e Dwayne Wade, por exemplo. Fora Boozer, nenhuma das grandes contratações deu grande coisa.

O fim da era Jordan assinalou o início de uma grande tarefa para o front office dos Bulls. Infelizmente os directores não têm conseguido passar por este teste com grande distinção.

Olhemos para as cinco super-estrelas com quem os Chicago Bulls quase assinaram desde 2000.

3 jogadores que gostaria de ver na BIG3

Dentro da última década, que antigos jogadores dos Chicago Bulls seriam bem vindos pelos fãs na BIG3?

Há mais de meia dúzia de antigos jogadores dos Bulls a competir na liga, criada por Ice Cube e chamada de BIG3, neste verão. Entre eles estão os antigos base Nate Robinson e CJ Watson, o extremo Brian Scalabrine e o poste Carlos Boozer. Mas que outros antigos jogadores iriam gostar os fãs de ver em futuras edições desta liga?

Com o sucesso que tem tido nas suas primeiras três temporadas de existência, seria fantástico ver mais Bulls a jogar e a entreter os fãs. Desde que a BIG3 tem animado os meses de verão sem NBA, esta tem sido uma boa alternativa para os fãs de basquetebol.

E se os Bulls tivessem mantido as suas primeiras escolhas do draft?

Todos sabemos da reputação do front office dos Chicago Bulls. Mas quão diferente seria a equipa hoje em dia se tivessem mantido as suas escolhas do draft?

Os fãs (e os menos fãs) dos Chicago Bulls estão bem cientes da visão do Vice Presidente para as Operações de Basquetebol, John Paxson e do Director Geral, Gar Forman. Este duo parece estar à frente dos destinos dos Bulls desde sempre, mas Paxson só passou à frente do seu predecessor, Jerry Krause, em 2003.

Os Bulls foram aos playoff em 11 das 16 temporadas desde então, com um pico em 2010, com a presença nas finais da Conferência de Leste. Seria um desempenho bom para algumas equipas, mas não para uma equipa com a história dos Bulls. O último título data de 1998, hà 21 anos atrás. Certamente há vontade de voltar a festejar em Chicago.

Podiam os Bulls lá ter chegado se tivessem feito menos?

Deveriam os Bulls assinar com Carmelo Anthony?

Ele quase assinou com os Chicago Bulls, e então não assinou. Carmelo Anthony ainda não acabou.

Era o verão de 2014. Os Chicago Bulls eram uma equipa interessante. A Derrick Rose e Joakim Noah estava a faltar apenas uma peça especial para completar o puzzle, ou assim parecia. Carmelo Anthony poderia ter sido essa peça - e ele quase foi.

Recentemente, Anthony falou no programa First Take da ESPN sobre algumas das coisas que as pessoas há muito imaginavam sobre a sua carreira. Entre esses tópicos, Anthony falou sobre como sentiu que o jogo não o amava num determinado ponto. Também mencionou que se cansou de pessoas a colocar palavras na sua boca, dizendo que não aceitaria um certo papel durante esta parte posterior da sua carreira.

Acima de tudo, porém, os fãs dos Bulls ficariam intrigados em saber que, durante aquele verão, Anthony estava praticamente em Chicago.

"Eu estava para ir para Chicago."

As avaliações da offseason de 2019

Agora que a offseason acalmou um bocado, olhemos de perto para os Chicago Bulls, avaliando tanto as escolhas no draft como as contratações.

Começou de uma maneira louca, e agora acalmou um bocado. A offseason de 2019 da NBA foi uma das mais agitadas de sempre, sem sombra de dúvida. Enquanto os Bulls não faziam grandes mudanças, o resto da liga andou em alvoroço.

Cerca de 30% dos jogadores trocaram de camisola durante o verão. O que fez o último mês um dos mais selvagens na história da NBA. Vimos Anthony Davis, Kawhi Leonard, Kevin Durant, Kyrie Irving, Kemba Walker, Jimmy Butler, Russel Westbrook, Paul George e Chris Paul mudarem de cenário - e apenas citámos alguns.

Qualquer que seja o rumo destes jogadores em 2019/20, o entretenimento está garantido. Isso é seguro. Os Bulls, contudo, foram incapazes de entrar nesta frenética mudança. Apesar disso, não significa que a offseason foi um fracasso total.

Chicago não tem sido o destino predilecto da free agency nos últimos anos, e em cima disso caiu a 7ª escolha do draft de 2019. Estes dois factores jogaram contra os Bulls, mas Gar Forman e John Paxson acabaram por me impressionar mais do que eu esperava durante o verão.

Entre o draft e a free agency, os Bulls tornaram-se uma melhor equipa do que eram no ano anterior. Qual será o impacto destes movimentos? Vamos avaliar, começando pelo draft.

Chicago pode tornar-se o próximo destino do free agency

Com os Nets e Clippers a assinarem com grandes agentes livres nesta offseason, talvez os Chicago Bulls possam ser um dos destinos preferenciais nos próximos anos.

Os Bulls, na sua história recente, não conseguiram contratar jogadores de alto perfil. Então, vamos analisar as razões pelas quais os Bulls até agora não conseguiram assinar com agentes livres e talvez dar soluções de como poderiam dar a volta por cima.